NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM ESTUDANTES DE CAMPINA GRANDE-PB

Autores/as

  • LIBÂNIO DANTAS DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
  • JOSÉ DAMIÃO RODRIGUES UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
  • DIVANALMI FERREIRA MAIA UNIFIP

DOI:

https://doi.org/10.16887/fiepbulletin.v94i1.6844

Resumen

Introducción: La flexibilidad se entiende como la capacidad de una articulación para moverse en una amplitud máxima de movimiento sin ocasionar lesiones en el cuerpo. Es uno de los componentes de la aptitud física y está relacionada con el sexo, la edad, el nivel de actividad física, entre otros. Tener un grado de flexibilidad satisfactorio influye directamente en la mejora de la calidad de vida del individuo para las actividades cotidianas. Objetivo: Evaluar el nivel de flexibilidad, comparado por sexo, de estudiantes de una escuela privada en la ciudad de Campina Grande-PB. Métodos: El test de campo se realizó en una cancha polideportiva evaluando a 64 estudiantes, siendo 36 del sexo masculino y 28 del sexo femenino. El método utilizado fue el "Test de Sentarse y Alcanzar" (TSA), propuesto por Wells y Dillon, con el uso de un banco Wells. Resultados: Las estudiantes alcanzaron mayores puntuaciones y mejores clasificaciones en el banco Wells en comparación con los estudiantes del sexo masculino. Conclusión: Las estudiantes del sexo femenino fueron las que presentaron mejor grado de flexibilidad articular de la cadera y columna vertebral, así como extensibilidad muscular de los músculos isquiotibiales, en comparación con los estudiantes del sexo masculino.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ACSM. American College of Sports Medicine. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 9 ed. Rio de Janeiro: Gunabara Koogan, 2014.

BEZERRA, E.S.; MARTINS, S. L.; LEITE, T. B.; PALADINO, D. V.; ROSSATO, M.; SIMÃO, R. Influência da modificação do teste de sentar e alcançar sobre o indicador de flexibilidade em diferentes faixas etárias. Rev. Motricidade, v. 11, n. 3, 2015, p. 3-10. DOI: https://doi.org/10.6063/motricidade.2336

BRASIL. Conselho Nacional de Saúde-CNS. Resolução CNS n° 510, de 07 de abril de 2016. Brasília. DOU nº 98, terça-feira, 24 de maio de 2016 - seção 1, p. 44-46.

CORTEZ, G. G.; DIAS, N. P.; TERÇARIOL, S. G. Níveis de flexibilidade entre escolares no século XXI em comparação com padrões estabelecidos no século passado. 2017. Disponível em: https://www.fisiosale.com.br/tcc/2017/giullia_nathalia.pdf. Acesso em: 06 jul. 2023.

CSTF. Canadian Standardized Test of Fitness. Operations Manual. 3rd Ed. Ottawa: Fitness and Amateur Sport, Canada, 1986.

FARINATTI, P. de T. V. Flexibilidade e esporte: uma revisão da literatura. Revista Paulista De Educação Física, 14(1), 85-96, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.2000.138021. Acesso em: 20 set. 2023 DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.2000.138021

GONÇALVES, G.; DORNELES, G.; BUHRING, R. L.; KRUG, M. R. Análise da flexibilidade dos acadêmicos de Educação Física da Universidade de Cruz Alta. Rev Gestão Universitária, v. 345, 2019, p 1-6. Disponível em: http://www.gestaouniversitaria.com.br/artigos/analise-da-flexibilidade-dos-academicos-de-educacao-fisica-da-universidade-de-cruz-alta. Acesso em: 20 jul. 2023.

HEYWARD, V. H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 476 p.

LIMA L.R.A; MENEZES, E.C.; TENÓRIO, T.R.S.; MENDONÇA, B.C.A.; RODRIGUES, N.A.; VICTO, E.R.; ESTRADA-SALDAÑA, E.; STIGL-ZÚÑIGA, I.; ZÚÑIGA-SILVÍ, J.; FERRARI, G . Flexibility of Brazilian children and adolescents: a systematic review of the literature. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum, 2022, 24:e87232. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-0037.2022v24e87232. Acesso em: 05 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-0037.2022v24e87232

MARTINS-COSTA, H. C.; ARAÚJO, S. R. S.; LIMA, F. V.; MENZEL, H. J.; FERNANDES, A. P.; CHAGAS, M. H. Análise do perfil , flexibilidade de crianças e adolescentes mensurada por meio de dois testes. Ver. Educ. Fís/UEM, v. 26, n. 2, p. 257-265, 2. trim, 2015. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/22871/15238. Acesso em: 12 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.4025/reveducfis.v26i2.22871

MINATTO, G.; RIBEIRO, R.; JUNIOR, A. A.; SANTOS, K. D. Idade, maturação sexual, variáveis antropométricas e composição corporal: influências na flexibilidade. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. v. 12, n. 3, p 35-45, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v12n3. Acesso em: 11 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.5007/1980-0037.2010v12n3p151

MUNIZ, M. A. B.; PEDRASSANI, C.; SOUZA, W. C.; SOUZA, W. B. Nível de flexibilidade de alunos do ensino médio da escola de educação básica “Almirante Barroso”. EFDesportes.com, Revista Digital, Buenos Aires, Año 18, Nº 190, Marzo de 2014. Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd190/flexibilidade-de-alunos-do-ensino-medio.htm. Acesso em: 10 ago. 2023.

SANTIAGO, R. O.; DUARTE, A. C. M. B.; CATUNDA, F. N.; FEITOSA, W. G. Banco de Wells e Dillon e sua funcionalidade na obtenção de medidas do componente físico flexibilidade. FIEP BULLETIN, vol. 82, article Z, 2012. Disponível em: http://fiepbulletin.net/fiepbulletin/article/view/2130,4525. Acesso em: 11 jun. 2023.

Publicado

2024-01-30

Cómo citar

DANTAS DE OLIVEIRA, L., RODRIGUES, J. D., & FERREIRA MAIA, D. (2024). NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM ESTUDANTES DE CAMPINA GRANDE-PB. Fiep Bulletin - Online, 94(1), 248–257. https://doi.org/10.16887/fiepbulletin.v94i1.6844

Número

Sección

ARTIGOS - CONGRESSO FIEPS

Artículos más leídos del mismo autor/a

<< < 1 2