THE INFLUENCE OF SWIMMING ON POSTURAL DEVIATIONS
DOI:
https://doi.org/10.16887/fiepbulletin.v94i2.7022Keywords:
Natação, Desvios posturaisAbstract
Egypt was one of the first reports that mention swimming appeared in the year 5,000 BC and postural deviations are part of the daily life of a large part of the world's adult population and it has been investigated whether they exist in individuals in the growth phase and how Swimming can help reverse these cases. Objective: The present work aims to differentiate postural deviations: kyphosis, lordosis and scoliosis and the influence of swimming on individuals' body posture. Methods: The students at the Space Park academy in Feira de Santana were monitored, using observation, through which the supervising teacher was asked information about the students with postural deviations, the functional assessments carried out to carry out swimming, data regarding age, sex, weight, height. Results: the activities carried out during the internship were breathing, which teaches the student the technique of how to breathe when swimming; front crawl and backstroke, teaching the correct way of strokes, kicks, propulsion and breathing. Conclusión: Some scholars prove that swimming is the most suitable environment for reversing postural deviations. The action of physical properties causes a reduction in the impact on the spine, resulting in muscle relaxation.
Downloads
References
APOLINÁRIO, Marcos Roberto. Nado crawl: associação entre coordenação e desempenho de nadadores. São Paulo: [s.n.], 2016. 59 p.
ARELLANO, R. Avaliação da força propulsiva em natação e sua relação com o treinamento da técnica. Tese Doutoral. Universidade de Granada. 1992.
BARBOSA, J et al. Hiperlordose Lombar. Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação. v. 20, n. 2, Ano 19. 2011. Disponível em: file:///C:/Users/Emilly/Downloads/29-35-1-SM%20(4).pdf. Acesso em: 14 abr. 2023.
CEGAMA, J. Natação. México Distrito Federal: Olimpo. 1992.
DETSCH, C. et al. Prevalência de alterações posturais em escolares do ensino médio em uma cidade no Sul do Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública. 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S1020-49892007000300006
GUADAGNIN, Eliane Celina; MATHEUS, Silvana Corrêa. Prevalência de desvios posturais de coluna vertebral em escolares. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. ano 10, n. 31, 2012. DOI: https://doi.org/10.13037/rbcs.vol10n31.1463
HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 2.ed. São Paulo: Editora Manole Ltda, 2008.
HAY, J. G. Biomecânica das Técnicas Desportivas. 2.ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981
INSTITUTO DE PESQUISA INTELIGÊNCIA ESPORTIVA. Natação. Disponível
em: http://www.inteligenciaesportiva.ufpr.br/site_api/arquivos/natacao.pdf.
Acesso em: 12 abr. 2023.
Iunes, Denise H. Análise quantitativa do tratamento da escoliose idiopática com o método klapp por meio da biofotogrametria computadorizada. Revista Brasileira de Fisioterapia. v.13, n.4, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-35552010005000009
KERBEJ, F. C. Natação algo mais que 4 nados. 1ed – Barueri, SP, 2002.
KOTTKE, F. J. et al. Krusen: tratado de medicina física e reabilitação. 3. Ed. São Paulo: Manole, 1984.
LIPPERT, L. S. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003.
MARCON, Daniel. Metodologia de ensino da natação. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. 97 p.
MOFFAT, M.; VICKERY, S. Manual de manutenção e reeducação postural. Porto Alegre: Artmed. 2002.
MERCANTE, J. I. S.; SOLER, F.S.; MYAMOTO, C. A. Recursos fisioterapêuticos para o tratamento da escoliose. Rev. Conexão Eletrônica. 2019. p. 1-9. Disponível em: http://revistaconexao.aems.edu.br/wp content/plugins/download-attachments/includes/download.php?id=2177. Acesso em 12 abr. 2023.
MERCÚRIO, R. O que você deve saber sobre sua coluna vertebral. 2.ed. São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1978.
MITRE, Naiara Nepomuceno. A influência dos exercícios aquáticos na compensação postural de pessoas com hiperlordose. Campinas, SP: [s.n], 2006.
PETRINI, A.C. et al. Fisioterapia como método de tratamento conservador na escoliose: uma revisão. Revista Científica FAEMA. 2015. p.17-35.
SAAVEDRA, J. M.; ESCALANTE, Y.; RODRÍGUEZ, F. A. A evolução da natação. Revista Digital. Buenos Aires, año 9, n. 66. nov. 2003. Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd66/natacion.htm. Acesso em: 14 abr. 2023.
SOCIEDADE DE PESQUISA EM ESCOLIOSE. Escoliose Idiopática do Adolescente. 2019. Disponível em: https://www.srs.org/Patients/Conditions/Scoliosis/Idiopathic-Scoliosis. Acesso em: 10 abr. 2023.
TEIXEIRA, F. A. Validação do método flexicurva para avaliação angular da cifose torácica. Brasília. 2006. Disponível em: https://bdtd.ucb.br:8443/jspui/bitstream/123456789/1037/1/final.pdf. Acesso em: 11 abr. 2023.
TEIXEIRA, Luzimar. Atividade Física adaptada e saúde: da teoria à prática. São Paulo: Phorte, 446 p., 2008. p. 235-269.
VASCONCELOS, A. C. R. de. Nado Costas: Fundamentos teóricos para o ensino do nado. Belo Horizonte. 2012. Disponível em: http://www.eeffto.ufmg.br/eeffto/DATA/defesas/20180123094758.pdf. Acesso em: 13 abr. 2023.
VERDERI, E. Educação postural e qualidade de vida. Revista EFDeportes Digital. 2002. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd51/postura.htm. Acesso em: 16 abr. 2023.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
