RELAÇÃO DO ÂNGULO DE TORÇÃO TIBIAL E A INSTABILIDADE FEMOROPATELAR
Palavras-chave:
articulação femoropatelar, instabilidade femoropatelar, torção tibialResumo
Cerca de 50% das lesões músculo-esqueléticas envolvem o joelho. A mais comum é a disfunção femoropatelar. A instabilidade femoropatelar manifesta-se com subluxações ou luxações. O esforço do pé influencia no funcionamento e estruturas do joelho. A alteração da posição tibial tanto pode ser conseqüência de lesões como de alterações anatômicas e/ou biomecânicas do membro inferior, e a instabilidade patelar pode ter origem no mau alinhamento das estruturas e alteração biomecânica ou deformidades anatômicas. Assim, o objetivo do estudo foi investigar a relação da posição da tíbia em indivíduos com tal disfunção. Então, avaliou-se 20 pacientes com instabilidade patelar diagnosticada, sem lesão associada e descartados obesos através do cálculo do IMC. A avaliação constou de um questionário e exame físico. Ao exame físico, verificou-se a discrepância real e aparente de membros inferiores, a alteração dos ângulos Q e de torção tibial, além do teste de apreensão. A amostra foi constituída por adultos jovens, predominando o sexo feminino. A maioria dos pacientes apresentou instabilidade femoropatelar bilateral. A metade dos indivíduos já havia luxado a patela. Os ângulos Q e de torção tibial estavam alterados em grande parte da amostra. Com os resultados, concluiu-se que há relação entre a alteração da posição tibial nos pacientes com instabilidade patelar.Downloads
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Como Citar
CHAVES, A. P. D. S., MAGNANI, R. M., RIBEIRO, D. C. L., & SALGADO, A. S. I. (2014). RELAÇÃO DO ÂNGULO DE TORÇÃO TIBIAL E A INSTABILIDADE FEMOROPATELAR. Fiep Bulletin - Online, 77(1). Recuperado de https://fiepbulletin.net/fiepbulletin/article/view/4012
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