EFEITOS AGUDOS NA FORÇA MÁXIMA, NO SALTO HORIZONTAL E CIRCUNFERÊNCIA DE COXA, FRENTE UMA SESSÃO DE TREINAMENTO DE FORÇA REALIZADA COM DIFERENTES VELOCIDADES DE EXECUÇÃO

Autores

  • João Paulo da Silva
  • Débora Shemennia Gularte de Souza
  • Letícia Aparecida Calderão Sposito
  • André Luiz Marcial Marques
  • Rafael Macedo Sulino

Palavras-chave:

, treinamento de força com mulheres iniciantes, velocidade de execução, efeito agudo

Resumo

O objetivo do presente estudo foi de desenvolver um modelo de aula prática, que utiliza dois protocolos com diferentes velocidades de execução de movimento, para acompanhar as possíveis modificações agudas que o protocolo específico pudesse gerar nas variáveis: força máxima (1RM), desempenho no salto horizontal parado (SHP) e circunferência da coxa direita (CCD), de indivíduos iniciantes em exercícios contra resistência, antes e após um protocolo classificado como velocidade rápida e lenta de execução dos movimentos no ciclo concêntrico-excêntrico. A amostra foi composta por 4 voluntários do sexo feminino saudáveis, alunos do Curso Superior de Educação Física do Instituto Federal do Sul de Minas–Campus Muzambinho/MG, com baixo nível de treinamento de força. A amostra foi dividida em dois grupos, o primeiro, 2 indivíduos com idade 19+0,00 anos, chamado de Grupo Velocidade Rápida (GVR), executou ações mecânicas com tempo de 1,5 seg. para cada repetição já o outro, 2 indivíduos com idade 23,50+0,71 anos, chamado de Grupo Velocidade Lenta (GVL), realizou tais ações com 6 seg. por repetição. Os testes utilizados foram: metrônomo (Crystal), leg press 90º e cadeira extensora (Physicus), fita antropométrica para verificar a CCD (Sanny), trena para verificar o SHP (Western), balança para massa corporal total (Tanita) e um estadiômetro (Filizola). Com os resultados da CCD do GVL (0horas=2,03%; 24horas=0,78s%; 48horas=0,10%) e do GVR (0horas=1,36%; 24horas=0,31s%; 48horas=0,10%), observou-se que o protocolo de treinamento com execuções do GVL gerou maiores respostas de quedas percentuais nos testes de 1RM, SHP e aumento na CCD. Portanto, podemos afirmar que, com os resultados deste estudo, o treinamento com GVL gera maiores microlesões musculares, aumentando assim a CCD e queda nos testes de 1RM e SHP, comparado ao treinamento com o GVR, porém, esses resultados podem ter sido encontrados devido ao reduzido número de mulheres, somado a pouca experiência em levantamento de peso.

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Como Citar

da Silva, J. P., de Souza, D. S. G., Sposito, L. A. C., Marques, A. L. M., & Sulino, R. M. (2012). EFEITOS AGUDOS NA FORÇA MÁXIMA, NO SALTO HORIZONTAL E CIRCUNFERÊNCIA DE COXA, FRENTE UMA SESSÃO DE TREINAMENTO DE FORÇA REALIZADA COM DIFERENTES VELOCIDADES DE EXECUÇÃO. Fiep Bulletin - Online, 82(1). Recuperado de https://fiepbulletin.net/fiepbulletin/article/view/2293

Edição

Seção

TRABALHOS PUBLICADOS